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JACK BANKS

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LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA EM ZONA DE GUERRA

relato-poético-expressivo. mapeamento intencional-intuitivo. cartografia engajada com a verdade estético-política apreendida. lançada. sobre belo monte. sobre a terra do meio. via transamazônica. sobre a desigualdade, a desinformação planejada projetada imposta. sobre povos esquecidos e histórias submersas. da história amazônica ancestral a ocupação de um canteiro. 27 de outubro de 2011. A ida a Altamira foi motivada pela participação no Seminário Internacional contra Belo Monte, que como dito, terminou com a ocupação do canteiro de obras durante um dia. O seminário foi Organizado pelo Movimento Xingú Vivo e contou com a presença de diversas etnias indiginas, entre elas Kaiapós, Kraos e Assurinins, organizações partidárias, sobretudo militantes e lideres do PSOL e PSTU, individuos autonômos (onde nos encontramos) e moradores da região: pescadores, agricultores, moradores urbanos de todo tipo. Cartografar tudo isso surgiu como alternativa para lançar e amplificar o discurso contra a construção, e sobretudo contra seu método impositivo. e se surgiu, muito se deve as experiencias vivenciadas em outro momento, momento este que pode ser posto como sendo o HackLAB, encontro de artivistas que discutiu e pensou longamente sobre o contexto amazônico em suas mais diversas facetas, sempre em uma perspectiva de integração em rede, troca de conteúdos, ações colaborativas e diretas. essas duas linhas de fuga se cruzaram para que surgisse esse trabalho. que de fato, honesta e verdadeiramente, não deve ser tomado como mais importante. o importante aqui, não é o acesso, a plastica, a dinamica. importante é ouvir o que rodrigo assurinin tem a dizer. o que as lentes podem falar sobre a transamazônica. o que os povos tem a dizer sobre si mesmo. importante é ir da micro revolução a macro. esse trabalho foi pensado e desenvolvido por diversas pessoas, direta ou indiretamente, agrupadas aqui sob o nome de laboratório de cartografia. luah sampaio, yuri barros, elizabeth vianna, hugo gomes, eduarda canto, luana peixe, camila aranha, iprhy krao, rodrigo assurinin, lucas gouvea, rodrigo nascimento. muitos outros contribuíram, afinal, a própria possibilidade da experiencia, a vaga no ônibus, é uma responsabilidade que expande essa lista, e como ela, outras existem que no momento não podem ser necessariamente mensuradas. este texto é para sempre editável, logo sua construção é um processo. . . . LabCart





colaboradores diretos: luah sampaio; yuri barros; elizabeth vianna; hugo nascimento; eduarda canto; camila aranha; elton galdino; rodrigo silva; iprhy kraô; rodrigo assurinin; seu eduardo (pescador)



outros; rodrigo nascimento; luana peixe; lanna peixe; lucas gouvea; movimento xingú vivo para sempre; a todos aqueles que lutaram e lutam pra que esse levante, do qual essa cartografia tenta modestamente tratar, tenha acontecido e continue acontecendo são também autores disso aqui que é só um resíduo... pois "a revolução não será televisionada!"



Contato - laboratoriodecartografia@gmail.com agradecimento, nosso salve 

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